Política
Publicado em 13/10/2022, às 18h06 Yuri Abreu
Com o segundo turno das eleições ao Governo do Estado correndo a todo vapor entre Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União), outro pleito corre em segundo, mas já com amplo destaque, ainda que seja realizado apenas em 2023: a sucessão para a Presidência da Assembleia Legislativa na Bahia (ALBA).
Neste momento, três nomes já se colocaram a disposição para a avaliação dos colegas de Casa: Adolfo Menezes (PSD) - que deve tentar a reeleição -, Eures Ribeiro (PSD) e Ivana Bastos (PSD).
A expectativa é a de que essa discussão se intensifique após a eleição de 30 de outubro, quando será conhecido o novo ocupante do Palácio de Ondina. Porém, um detalhe chama atenção: enquanto dos deputados da base aliada já declaram abertamente quais são as suas preferências, os parlamentares de oposição tem adotado diferente postura.
Na semana passada, o líder da bancada na Assembleia, o deputado estadual Sandro Régis (União) se esquivou ao ser perguntado sobre o assunto, afirmando que o tema "não é prioridade pra gente agora".
Nesta quinta-feira (13), o também parlamentar, Tiago Correia (PSDB), foi questionado sobre a sucessão na ALBA e seguiu a mesma linha do colega de Casa, pontuando que ainda é cedo para se falar sobre o tema.
"É muito cedo para fazer qualquer conjectura, até porque a gente ainda não teve uma definição sobre a eleição para governo estadual. A gente acredita que ACM Neto vença, mas acho que qualquer desenho, dentro da Casa, vai depender do que essa composição majoritária do governo. Qualquer coisa que seja pensada antes é mera especulação. A depender de quem ganhe, os cenários serão diferentes", afirmou o tucano.
Questionado se os três nomes que já colocaram seus nomes à dispoição agradaria ao bloco oposicionista, Tiago Correia refutou a possibilidade. "Se Neto ganhar, não será nenhum deles", afirmou o parlamentar.
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