Política

Adolfo Menezes confirma tentativa de reeleição à presidência da ALBA e enaltece Otto Alencar

Dinaldo Silva/BNews
Em entrevista ao BNews, presidente da ALBA credita desempenho da sigla no pleito ao trabalho do senador Otto Alencar  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews
Daniel Brito e Eduardo Dias

por Daniel Brito e Eduardo Dias

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Publicado em 04/10/2022, às 21h35


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Reeleito no último domingo (2) para mais um mandato, com 107.747 votos, o deputado estadual e presidente da Assembleia Legistativa da Bahia (ALBA), Adolfo Menezes (PSD), confirmou nesta segunda-feira (4) que tentará ser reconduzido ao cargo na próxima legislatura, a partir de 2023.

Em entrevista ao BNews, o parlamentar fez uma avaliação do desempenho da sigla no pleito deste ano, que elegeu nove deputados estaduais. Menezes afirmou que não esperava um resultado tão expressivo e creditou o número aos líderes, em especial o senador Otto Alencar, também reeleito.

"O PSD é o maior partido aqui da Bahia e um dos maiores do Brasil. Ninguém faz nada sozinho, mas agradeço o trabalho de todos os líderes e o maior deles, Otto Alencar. Claro que ninguém esperava que nós fizéssemos nove deputados estaduais, a gente sabia que tinha os principais deputados federais entre os mais votados. Mas também eu não esperava e não vi que a gente tinha o mais votado para deputado federal. Sabia que o senador Otto Alencar, por tudo que ele foi e é, seria senador. O PSD cresceu mais, mas foi através da liderança dele que foi parceiro", disse.

O psdista também comentou o resultado das eleições para o governo, onde Jerônimo Rodrigues (PT) terminou à frente de ACM Neto (UB) em disputa que irá para o segundo turno, contrariando a previsão da maioria das pesquisas de intenção de voto. 

"Os líderes maiores do grupo, como o governador e o senador Jaques Wagner, sempre foram confiantes que isso iria acontecer, até pelo trabalho gradioso que que o governador Rui Costa fez, pela força do PT e de Lula na Bahia, que deu a maior votação a ele, e claro que tem consequência, pois Jerônimo é 13. Claro que o outro grupo não esperava e está aí o resultado. Por meio ponto percentual não deu primeiro turno e agora as coisas se inventeram. Existia pelo tempo, 16 anos no poder, uma tendência maior para o outro lado, mas agora se inverteu", declarou.

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