Política
Publicado em 01/03/2023, às 08h57 Vinícius Dias
Apoio a Jair Bolsonaro (PL), homofobia contra Eduardo Leite (PSDB) e pedido de cassação de mandato. Vereador de Caxias do Sul que fez uma série de declarações xenofóbicas contra os baianos que foram resgatados em situação análoga à escravidão em vinícolas do Rio Grande do Sul, Sandro Fantinel (Patriota) tem um mandato marcado por desrespeito contra seus desafetos e favorecimento a amigos.
O vereador foi eleito pela primeira vez em 2020. Na época, já era um admirador de Jair Bolsonaro, coordenando a campanha vitoriosa do ex-presidente em 2018, na cidade de Caxias do Sul.
Em 2021, ele fez uma série de declarações depreciando a sexualidade do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Primeiro, comentou uma publicação do portal Serra em Pauta sobre o fato de Eduardo Leite não ter sido convidado para a agenda do presidente Jair Bolsonaro na Serra com as palavras: "só falta convidar o gay".
Na outra oportunidade, em plena Câmara de Vereadores, ele contestava a falta de resposta do governo do Estado com relação à reivindicação pela manutenção de rodovias da região quando fez o novo ataque.
"Com todo o respeito, nobre governador do Estado, o senhor disse que tinha que tirar a bunda da cadeira que as coisas se resolviam. O senhor tirou a bunda da cadeira. Deve ter botado em outro lugar, mas não em função de serviço", declarou.
Também em 2021, ele se juntou aos vereadores Alexandre Bortoluz, o Bortola (PP), Mauricio Marcon (Novo), Maurício Scalco (Novo) para assinar um projeto de lei que visiva alterar a redação de inciso do artigo 15 do Código de Ética, que veda a posse de arma de parlamentares nas dependências da Câmara. A ideia era permitir o acesso armado à Casa.
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