Vídeo: Nikolas Ferreira revela quem foi o deputado que o chamou de “chupetinha”; saiba quem

Após ter sido chamado de “chupetinha” em meio a sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara nesta terça-feira (28), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou as redes sociais para apontar o autor da fala.

Inicialmente, havia sido atribuído ao presidente da CCJ da Câmara, Rui Falcão (PT), a fala homofóbica contra o deputado, mas a informação foi negada pelo próprio Falcão. Ao Uol, o petista disse que "Nikolas sabe que não fui eu, queremos identificar quem foi. Ouvi, mas não vi quem falou”, disse.

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Na sua conta oficial do Twitter, o bolsonarista apontou o deputado André Janones (Avante) como autor do xingamento. “Por mais que as imagens mostrem uma sincronia entre a fala e a gesticulação do Dep. Rui Falcão, seu microfone estava desligado e as ofensas foram proferidas pelo deputado que iria me triturar nas urnas, mais conhecido como Janones. Já estou tomando as providências junto ao PL”, escreveu.

Por mais que as imagens mostrem uma sincronia entre a fala e a gesticulação do Dep. Rui Falcão, seu microfone estava desligado e as ofensas foram proferidas pelo deputado que iria me triturar nas urnas, mais conhecido como Janones. Já estou tomando as providências junto ao PL.

— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) March 29, 2023

Em seguida, Nikolas publicou um vídeo no qual Janones aparece chamando-o de “chupetinha” e afirma que o deputado não é homem para assumir o que diz. “O Janones vai deixar na conta do @rfalcao13 mesmo as ofensas? Não é homem nem pra assumir o que diz e ainda joga o cumpanheiro pras cobras”, escreveu.

O Janones vai deixar na conta do @rfalcao13 mesmo as ofensas? Não é homem nem pra assumir o que diz e ainda joga o cumpanheiro pras cobras. pic.twitter.com/3n1c52E9za

— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) March 29, 2023

O ataque contra Nikolas ocorreu durante sessão marcada por bate-boca e troca de alfinetadas entre os deputados governistas e da oposição. Os parlamentares questionaram o ministro Flávio Dino (PSB) sobre viagem ao Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e a depredação da Praça dos Três Poderes em janeiro.