Coronavírus

Leitores denunciam aglomeração em loja de materiais de construção; Sedur diz que não há irregularidade

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Em nota, a Ferreira Costa confirmou que tem cumprindo integralmente os decretos municipais e diretrizes sanitárias recomendadas  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 07/07/2020, às 16h26   Luiz Felipe Fernandez


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Leitores do BNews denunciaram a loja Ferreira Costa por aglomeração nas filas e na entrada do estabelecimento. Nos vídeos enviados é possível ver a marca que impõe o distanciamento para cada cliente, mas no hall inferior há uma grande quantidade de pessoas, o que pode configurar um risco para a disseminação da Covid-19.

Após questionamentos do BNews, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) enviou dois fiscais ao local, que não constataram nenhuma irregularidade ou descumprimento das normais estabelecidas de distanciamento social. 

Em nota, a Ferreira Costa confirmou que tem cumprindo integralmente os decretos municipais e diretrizes sanitárias recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). 

"O acesso de clientes é limitado, com restrição de pessoas no seu interior, e respeitando a determinação de distanciamento de 1,5m entre os clientes. Além disso, a empresa realiza aferição da temperatura corporal, há álcool em gel nos corredores, lavatórios com sabonete líquido e foi reforçada a limpeza de todos os setores e higienização dos carrinhos", diz o texto enviado à reportagem.

Nas redes sociais, algumas pessoas questionam o motivo da loja funcionar, já que não vende somente materiais de construção, mas também artigos decorativos.

O secretário Sérgio Guanabara explica que o último decreto municipal incluiu lojas de decoração no rol de atividades autorizadas a funcionar, assim como clínicas de estética. 

Antes do decreto, diz o secretário, a Ferreira Costa cobriu com tapumes a seção de Decoração, funcionando somente a parte de materiais de construção, que sempre esteve autorizada a abrir, na lista de serviços considerados essenciais.

Assista:

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