Salvador

“Baseada em estudos”, diz Fabrizzio Muller sobre mudanças de linhas no transporte público de Salvador

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Durante a entrevista, Fabrizzio comentou o impasse envolvendo a CSN e os rodoviários  |   Bnews - Divulgação Arquivo BNews

Publicado em 02/08/2021, às 20h07   Redação BNews


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O secretário municipal de Mobilidade (Semob), Fabrizzio Muller, explicou nesta segunda-feira (2), durante entrevista ao BNews Agora, da Piatã FM, as alterações que vem sendo feita pela prefeitura desde o último sábado (31), com mudanças em pontos de paradas, itinerários, nomes e fracionamento de linhas de ônibus do transporte público de Salvador.

“Algumas mudanças aconteceram no sábado correspondente a sete, oito linhas. Quando a gente faz mudança de itinerário, a gente faz isso baseada em estudos, muitos deles provocados pela própria comunidade, e o objetivo maior e implementar o maior número de viagem dos passageiros no transporte público Outras mudanças começaram hoje que foram remanejamento entre empresas, uma das bacias é operada diretamente pela prefeitura, é uma operação complexa porque a gente opera através de uma empresa pública, e isso traz algumas dificuldades como compra de insumos , é diferente da empresa privada, então por dificuldade em comprar alguns insumos houve remanejamento”, disse. 

Durante a entrevista, Fabrizzio comentou o impasse envolvendo a CSN e os rodoviários. De acordo com o gestor da Semob, não cabe mais nenhuma ação da prefeitura no caso. 

“A prefeitura intermediou o acordo entre os empregados da antiga CSN com a empresa, levantou créditos que a CSN tivesse para ajudar o pagamento, a divida é do operador da concessionaria, a prefeitura buscou uma solução, o prefeito Bruno Reis participou pessoalmente desses esforços e o acordo foi assinado, e hoje a prefeitura não tem mais nenhum tipo de ação, todos os seus atos internos já forma feitos, falta uma certidão para a prefeitura passa r para a Justiça do Trabalho esse credito que será usado para o pagamento dessas rescisões. Essas manifestações trazem transtorno e não resolve nada, a prefeitura está sendo pressionada por algo que não depende dela, não cabe mais nenhuma ação da prefeitura”, explicou.

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