Salvador

Incerteza: Carnaval de Salvador injeta R$ 1,5 bi na economia, mas prefeito avisa que preocupação é com segurança dos foliões

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A festa na capital baiana gera 50 mil empregos diretos e indiretos e injeta R$ 1,5 bilhão na economia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ RecordTV Itapoan

Publicado em 10/11/2021, às 14h33   Redação BNews


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O prefeito Bruno Reis disse que a preocupação de sua gestão não é com quanto a prefeitura deixará de arrecadar caso não haja o Carnaval de Salvador em 2022, mas sim com a segurança da festa em tempos de coronavírus. A festa na capital baiana gera 50 mil empregos diretos e indiretos e injeta R$ 1,5 bilhão na economia. 

Ele destacou que o é arrecadado com patrocínios e impostos acaba sendo similar ao que é investido pela prefeitura para a realização da folia. “O que ganhamos é com a estratégia de promoção da cidade, da imagem de Salvador. Deixamos bonita para o Verão, realizamos investimentos na orla, recuperação de patrimônio cultural, histórico e religioso, etc. Durante o ano, o setor de Cultura move-se em função do Carnaval”, elencou Reis em entrevista ao Balanço Geral nesta quarta-feira (10).

O prefeito defende que eventos como Réveillon, Carnaval e outras festas populares sejam realizados em Salvador, mas de forma controlada, com barreiras de restrição para só terem acesso vacinados com a segunda dose. “Vai ter festa na Avenida Paulista e em Copacabana. Se não fizermos nada vocês acham que as pessoas vão ficar em casa em Salvador? Elas vão aglomerar nas ruas, em paredões, nas praias. Mas isso será definido em conversa com o governador, que deve ser no final de novembro”, apontou.

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