Salvador
O coordenador-geral do Sindicato dos Professores (APLB), Rui Oliveira, afirmou que não houve acordo entre professores e a Prefeitura de Salvador neste sábado (17). Segundo ele, a proposta apresentada não contemplou os interesses dos professores municipais, que querem receber o piso nacional previsto na lei federal - que diz que o salário mínimo de um professor é de R$ 4.867 por quarenta horas semanais.
“A greve da rede municipal é pelo pagamento do piso salarial, que é uma lei federal de 2008. Para você ter ideia, professores com doutorado chegam a ganhar até R$ 3.000, sendo que o piso nacional estabelecido em lei é de R$ 4.867. Então a defasagem é muito grande”, disse Rui.
Ele ainda criticou a Prefeitura de Salvador afirmando que, quando entraram em greve, eles falaram que não tinham dinheiro para o reajuste, mas depois de uma pressão fizeram uma proposta de reajustar 6%. “E agora com uma proposta fragmentada, que não contempla a categoria”, contou o coordenador da APLB.
A proposta apresentada pela prefeitura foi de reajustar em 9,25% professores do nível 1 referência A; já os de nível 1 e referência B ficariam com 6,65%; enquanto o percentual de 6,27% para professores de nível 1 e referência C.
Na próxima segunda-feira (19), será realizado um protesto na Praça Municipal, em frente a prefeitura, que vai reunir os professores para um café da manhã, com o tema “Acorda, prefeito, pague o piso”. Para esse evento, são esperadas as presenças de vereadores que apoiam o movimento.
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