Saúde
Publicado em 08/11/2024, às 08h30 Cadastrado por Emilly Giffone
A vida sexual das mulheres ainda é considerada um tabu e cheia de mitos. A ginecologista Naira Scartezzini Senna abriu o jogo sobre um questionamento antigo: se o excesso de sexo pode ou não alargar a vagina, levando mulheres a optar por cirurgias plásticas na região.
A especialista afirmou ao jornal O Globo que não há comprovação científica que confirme se isso pode acontecer. Segundo ela, as cirurgias plásticas de reconstrução da região íntima surgiram por finalidades estéticas, envelhecimento, perda de colágeno e outros.
De acordo com a especialista, surgiu uma cirurgia para aproximação da musculatura da vagina com o objetivo inicial de tratar danos causados durante o parto.
“Quando temos alguma laceração muscular do canal de parto, durante o parto vaginal, que gera um impacto na vida sexual dessa paciente, existe um procedimento cirúrgico de correção dessa musculatura. Mas não existe nenhuma recomendação formal dos órgãos que nos regulamentam nacional e internacionalmente de que esse procedimento também deve ser feito por estética”, esclareceu.
A sexóloga Camisa Gentile destacou alguns fatores que podem desencadear o alargamento ou flacidez da região íntima. São eles: partos naturais prévios, processo de envelhecimento, alteração dos níveis hormonais, obesidade, prolapso genital, excesso de carga, como carregar peso, variações de peso, tabagismo, uso de anabolizantes e sedentarismo.
“Só transar não vai alargar nada, mas, temos a informação de que até o pênis torto pode dar um contorno mais significativo em um dos lados do canal vaginal. Em média, o canal vaginal mede em torno de até 3 cm e bem flexível a ponto de acomodar um bebê ou o órgão masculino”, disse ela.
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