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Latam deve recuperar 80% da oferta de assentos nos Estados Unidos em dezembro de 2022

Divulgação /  Marcelo Camargo - Agência Brasil
Expectativa de aumento da oferta de assentos se deve aumento da frequência de voos para Miami e pelo lançamento da rota São Paulo/Guarulhos-Boston  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Marcelo Camargo - Agência Brasil

Publicado em 03/10/2022, às 12h48   Redação BNews


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Os Estados Unidos é um dos principais mercados da Latam e tem apresentado bons números de recuperação, além da previsão de retomada de 80% da sua oferta de assentos em dezembro de 2022, principalmente, em função do aumento da frequência de voos para Miami e pelo lançamento da rota São Paulo/Guarulhos-Boston em outubro, que completa a retomada de todos os quatro destinos operados pela companhia no Estados Unidos antes da pandemia.

Para Miami serão 15 voos semanais em dezembro, na alta temporada, sendo 2 voos diários a partir de São Paulo/Guarulhos e um 1 voo semanal de Fortaleza. O destino é tradicionalmente aquele com maior volume de oferta e demanda nos Estados Unidos e, com o incremento, a Latam atinge 95% da oferta de dezembro de 2019. A rota São Paulo/Guarulhos-Boston, por sua vez, a ser retomada em 30 de outubro, será operada com 3 frequências semanais, também incrementando a oferta da companhia nos Estados Unidos. 

Outra operação da companhia que contribui para os bons números de recuperação é Nova York. A companhia atualmente oferta 1 voo diário para o destino a partir de São Paulo/Guarulhos, atuando no mesmo patamar de 2019, com uma taxa de ocupação de 85%. Já Orlando se recupera em um ritmo diferente, uma vez que é um destino tradicionalmente ligado ao turismo de lazer.  Ainda assim, a Latam segue ofertando 3 voos semanais para o destino a partir de São Paulo/Guarulhos. 

Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da Latam Brasil diz que está satisfeita com os números do mercado norte americano e acompanha de perto o cenário para ajustar a oferta de forma sustentável para a companhia, "apesar de muito satisfeitos com a demanda e retomada de oferta para os Estados Unidos, ainda temos hipóteses que o dólar alto e o gargalo de emissões de vistos podem estar reprimindo uma demanda potencial do destino. Por isso, seguimos muito atentos a restrições como essas para acompanhar novas demandas com mais oferta".

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