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"Objetivo é neutralizar a emissão de carbono até 2030", diz Julio Ribas, CEO da operadora do Aeroporto de Salvador

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Capital baiana já foi compensada em 30% com as intervenções realizadas no aeroporto pela Vinci Airports Brasil  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 25/08/2022, às 11h13   Pedro Moraes


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A edição inédita da CAPA Latin America Aviation & LCCs Summit, ocorrida nesta quinta-feira (25), envolveu vários representantes ligados ao setor da aviação civil no continente, além da presença do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil). Uma das personalidades do ramo, Julio Ribas, diretor-presidente do aeroporto da capital baiana, declarou que uma das propostas da Vinci Airports gira em torno de intervenções sustentáveis. 

De acordo com o gestor, o planejamento inicial é de tornar os aeródromos nacionais totalmente sustentáveis até 2030. 

"Todos os aeroportos têm o objetivo de até 2030 neutralizar a emissão de carbono através de várias iniciativas. No caso de Salvador, nós já compensamos 30% disso em cinco anos. Desde o primeiro dia, nós lidamos com a estação de tratamento de efluentes, que faz a receptação completa de água. Antes, 70% dos dejetos vinham pro rio Joanes, hoje, não cai nenhuma gota", declarou.

Após quase quatro anos no comando do aeroporto da capital baiana, a Vinci Airports, operadora privada de maior porte mundial, aplicou uma renda de R$ 700 milhões em obras de infraestrutura no terminal da cidade. Entre os efeitos da aplicação sobre Salvador está o título de campo de aviação mais sustentável em âmbito nacional. 

"É o primeiro aeroporto do Brasil com aterro zero, nós temos iluminação elétrica, 30% de energia solar. São várias iniciativas conjuntas que fazem com que o Aeroporto de Salvador tenha sido eleito três vezes consecutivas o aeroporto mais sustentável do Brasil", descreveu Ribas. 

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