Cidades

Ação coletiva sugere que a Prefeitura de Feira de Santana não pratique racismo e xenofobia

O DPE, a DPU eo MPF estão juntos na recomendação à gestão de Feira de Santana  |  Divulgação/Defensoria Pública da Bahia

Publicado em 27/02/2024, às 11h59   Divulgação/Defensoria Pública da Bahia   Pedro Moraes

Após a Prefeitura de Feira de Santana insinuar, em sua página oficial, que os venezuelanos são agressivos, uma ação conjunta recomendou à gestão que não pratique racismo institucional e xenofobia contra o grupo refugiado na cidade localizada a cerca de 100 quilômetros de Salvador.

O documento foi enviado pela Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA), Defensoria Publica da União (DPU) e Ministério Público Federal (MPF), nesta segunda-feira (26), após vários posicionamentos acerca da “mendicância” e da possível “hostilidade” do povo Warao com as equipes da prefeitura. 

Além disso, o documento sugere que os posicionamentos são racistas quanto à vivência em situação de rua e o fato dos integrantes pedirem ajuda nos sinais para sobreviver. Com isso, a recomendação lembra que a arrecadação de dinheiro, por meio de doações, é uma atividade legal. 

 

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