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Publicado em 01/03/2022, às 17h16 Reprodução | Ministério da Ucrãnia Redação BNews
Um ataque russo a uma torre de TV em Kiev, capital ucraniana, na manhã desta terça-feira (1º) deixou ao menos cinco mortos e cinco feridos, segundo o Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia. Desde o fim de semana, as forças russas tentam fechar o cerco à cidade.
O prefeito Vitali Klitschko informou que dois mísseis atingiram a torre e todas as vítimas passavam pela calçada, segundo a Folha.
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O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, usou uma rede social para afirma que a "história está se repetindo", uma vez que a torre fica no Memorial do Holocausto Babi Yar, onde nazistas mataram mais de 30 mil judeus em dois dias, em 1941.
"Para o mundo: qual é o sentido de dizer 'nunca mais' por 80 anos, se o mundo fica em silêncio quando uma bomba cai no mesmo local de Babi Yar? Pelo menos 5 mortos", declarou Zelensky, em post.
Mais cedo, o Ministério da Defesa russo emitiu um comunicado dizendo que planeja realizar ataques contra prédios do Serviço de Segurança da Ucrânia e do 72º Centro Principal de Informações e Operações Psicológicas em Kiev. As informações foram publicadas pela agência de notícias russa, Tass.
O Brasil na guerra?
O presidente Jair Bolsonaro (PL) evitou mais uma vez criticar as partes do conflito protagonizado por Rússia e Ucrânia em entrevista coletiva neste domingo (27), no Guarujá, cidade do litoral paulista onde ele passa o feriado de Carnaval.
"Ninguém quer criar um problema humanitário. Você quer que eu faça o que para acabar com a guerra? Tudo o que poderia fazer eu fiz e vou continuar fazendo", disse do Forte dos Andradas, onde está hospedado.
Bolsonaro afirmou que conversou por duas horas por telefone neste domingo com seu par russo, Vladimir Putin, e que o Brasil vai permanecer "neutro" em relação à guerra, pois não quer "trazer as consequências do embate para o país".
Segundo ele, é preciso ter responsabilidade nos negócios com a Rússia pois o Brasil depende de fertilizantes enviados de lá para cá.
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