Bolsonarista que colocou bomba em caminhão pode receber "presente" de partido que é filiado; entenda

Um dos envolvidos na preparação de um ataque a bomba em Brasília, no último mês de dezembro, Wellington Macedo de Souza deve receber de "presente" do PTB, sigla que é filiado, a expulsão, após participar de atos terroristas na capital federal. Ele foi candidato a deputado federal por São Paulo na última eleição.

Wellington foi assessor de Damares Alves (Republicanos) no Ministério dos Direitos Humanos, de fevereiro a outubro de 2019. Ele estava em prisão domiciliar e é considerado foragido após retirar, de forma ilegal, a tornozeleira eletrônica que usava. Ele já tinha sido preso pela Polícia Federal em setembro de 2021, suspeito de articular e financiar um ato antidemocrático no dia 7 de setembro daquele ano.

De acordo com o colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, o presidente da sigla, Kassyo Ramos, afirmou que “o pedido para expulsão já foi enviado para o setor jurídico. Agora é só seguir o rito normal”.

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