Política
Publicado em 04/02/2022, às 14h57 Reprodução // Agência Brasil Redação BNews
O procurador-geral da República, Augusto Aras, que está cumprindo quarentena em casa depois de contrair a Covid-19, concedeu entrevista na manhã desta sexta-feira à Rádio Bandeirantes. Ele foi questionado sobre as providências da PGR sobre o inquérito da PF que apontou o presidente Jair Bolsonaro como responsável pelo vazamento de informações sigilosas de uma investigação sobre um ataque hacker ao TSE. Tergiversando, Aras disse que a assessoria da Procuradoria está examinando o assunto, que chegou ao seu gabinete há dois dias, e que o processo “tem preferência, por ter interesse nacional”.
“Olha, o assunto chegou agora. Nossa assessoria está examinando, mas chegou agora, tem dois dias. Eu estou em quarentena desde a quarta-feira e, mesmo afastado do trabalho do gabinete, me encontro em casa trabalhando […] De forma que os trabalhos seguem no ritmo normal, no ritmo ordinário, porque nós temos uma pauta mensal de milhares de processos, e é evidente que um processo que possa ter interesse nacional como esse tem preferência e nós haveremos de devolver ao ministro-relator no tempo devido”, declarou.
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Aras afirmou que o prazo de 15 dias determinado pelo ministro Alexandre de Moraes na quarta-feira é suficiente para que o Ministério Público se manifeste.
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