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Cotonicultores brasileiros são destaques em avenida famosa de Nova York; saiba detalhes

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Ação inédita em Nova York objetiva mostrar ao mundo a importância do algodão nacional  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 11/12/2023, às 08h54 - Atualizado às 09h04   Cadastrado por Verônica Macêdo


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Com o slogan “Nossa fibra veste o mundo”, produtores brasileiros de algodão estão sendo homenageados na Times Square, famosa e icônica área comercial e de entretenimento localizada no coração de Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos.

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Em uma tela de led gigante, próximo à Nasdaq (bolsa eletrônica de valores), doze cotonicultores, que, juntos cultivam mais de 100 mil hectares da pluma, terão seus rostos e nomes estampados até o dia 18 de dezembro, período de intensa movimentação turística no local.

Inédita, a ação é uma iniciativa da Girassol Agrícola, empresa líder na produção de sementes de algodão. Além do slogan, já utilizado pela empresa há cerca de três anos, durante 15 segundos, os painéis mostram um dos homenageados vestidos como verdadeiros astronautas do campo.

A comparação é uma alusão ao trabalho do produtor e defende que este tem muitos pontos em comum com o profissional do espaço. “Ambos trabalham com riscos, com situações que nem sempre controlam, mas estão diariamente buscando ganhos futuros para a humanidade. Com relação ao agricultor é a produção de alimentos para toda a população” explica Rodrigo Lopes, gerente de marketing da Girassol Agrícola.

O objetivo, segundo o profissional, é homenagear o cotonicultor brasileiro nessa grande vitrine que é a Times Square, onde o “mundo” poderá ver, demonstrando dessa forma o orgulho de trabalhar com a cultura e tê-lo como parceiro.

“Sabemos que o cultivo do algodão é de alto investimento, e de alto risco também. São poucos os produtores que tomam essa decisão e para isso eles precisam reservar áreas de muito valor em suas propriedades, que levam uma série de investimentos, e não só de máquinas, mas sim de conhecimento, pois é uma cultura que exportamos, que não é nativa do Brasil”, comenta.

Kriss Corso, um dos diretores à frente do Grupo JCN, que cultiva 15 mil hectares de algodão em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, é um dos homenageados e vê a iniciativa como um reconhecimento a toda a classe agrícola.

“Acredito que toda homenagem para o agricultor é muito válida, sabendo as dificuldades que enfrentamos a cada safra e o empenho colocado a cada ciclo. Fico muito feliz por ser um dos escolhidos para representar os produtores de algodão, que têm um desafio enorme com o nível de profissionalismo, gestão e adoção de novas tecnologias para seguir em evolução a cada ano”, frisa.

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