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Roma promete ser o “o governador que mais dará atenção ao agro na Bahia”, se for eleito

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"Nós teremos um governador que é produtor rural, que é irrigante e sabe onde o calo aperta", disse Roma durante encontro na Faeb  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 13/06/2022, às 17h53   Redação BNews


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João Roma (PL) declarou, nesta segunda-feira (13), que será o governador que mais dará atenção ao agro que a Bahia já viu: "Se eu for um pouco menos como governador do que eu tenho sido como deputado federal em relação ao agro, nós teremos, sem dúvida, na Bahia o governador que mais dá atenção ao agro que este estado já viu", disse Roma durante o encontro "Agro em Pauta", na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), no Comércio, em Salvador.

Para Roma, manter um diálogo contínuo com o setor, levar conectividade e infraestrutura são as prioridades para o setor, se for eleito. Ele enfatizou que a sua experiência no setor permitirá a adoção de um olhar diferenciado durante sua gestão. "Nós teremos um governador ligado ao agronegócio. Nós teremos um governador que é produtor rural, que é irrigante e sabe onde o calo aperta", declarou.

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Ainda sobre a atividade econômica que exerce, Roma afirmou que "a minha principal atividade econômica é o agronegócio. Além de produtor, além de pecuarista, sou irrigante e vejo as dificuldades, eu sei o que é fazer conta, eu sei onde é que estar lá perto, sei as dificuldades que a gente vive. Quando eu vejo aqui tantas pessoas conhecidas, não são conhecidas da caminhada política, são reconhecidas de mentes inquietas que querem vibrar com a Bahia", declarou João Roma.

O pré-candidato ao Governo do Estado aproveitou a oportunidade para alfinetar os concorrentes Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União Brasil). "O estado da Bahia, sem dúvida nenhuma, terá alguém está conectado, que tem inspiração, que tem vocação para o agro. Diferente de um pré-candidato que trabalha contra o setor produtivo, não só do agro, e diferente do outro que não sabe a diferença de um pato para um ganso, que não gosta da atividade rural e que não tem a menor familiaridade e estará de costas também para o setor produtivo. Ambos estão vinculados a práticas antigas", disse Roma.

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