Empreendedores apostam em cama de cachorro para humanos com preço 'bem salgado'; saiba mais

Uma empresa lançou camas gigantes para cães, mas para humanos em vez de caninos, e está ganhando corações na internet! A invenção é da dupla de estudantes universitários Noah Silverman e Yuki Kinoshita, de Vancouver, Canadá. Na plataforma de crowdfunding Kickstarter  já foram arrecadados mais de US$ 290 mil (aproximadamente R$ 1,47 milhão), de centenas de apoiadores da ideia que desejam ser os primeiros a receber os exemplares e se sentirem tão mimados quanto seus animais de estimação.

Com preço de US$ 399 (cerca de R$ 2 mil), cada cama é feita com materiais sustentáveis. O enchimento é de espuma ortopédica com 10 cm de espessura, coberta com pele sintética de pelúcia e com design que abraça o corpo. O "ninho" pode ser lavado em máquina, pesa 9 kg e mede 1,5 m x 1 m.

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“É uma enorme cama de cachorro para humanos, o que há para não amar? Nós as testamos e testamos, e você tira uma ótima soneca”, acrescentou Yuki. Mas eles não são apenas perfeitos para cochilar, enfatizaram eles.

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Segundo o NY Post, os idealizadores  sentiam tanto ciúme da vida boa de seus bichos de estimação que decidiram fazer algo a respeito. Juntos, fundaram a Plufl, que desenha e produz camas de cachorro gigantes, onde cabem pessoas deitadas.

De acordo com os fundadores, há espaço suficiente para dois adultos dormirem ali. Daqui um tempo, a expectativa é lançar mais tamanhos. “O produto foi criado para maximizar o conforto e promover a sensação de segurança, proporcionando alívio para aqueles que têm TDAH, estresse e problemas relacionados à ansiedade”, afirmam os criadores ao NY Post. 

No TikTok, por exemplo, um anúncio do Plufl atingiu mais de 9,5 milhões de visualizações e as pessoas comentam como o produto é um sonho de consumo delas.

“Não sei por que não pensamos nisso antes. Tivemos tantas pessoas enviando mensagens dizendo que dormiram em uma cama de cachorro por anos”, disse Noah. “Um cara já abandonou sua cama pronto para seu Plufl chegar.”

“As pessoas podem ler em um, trabalhar um pouco neles”, garantiu Yuki. “Nós não queremos que eles sejam apenas para cochilar.”

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