Pesquisa aponta benefícios para idosos que caminham com pet; confira

Um estudo publicado na revista científica Plos One revelou que pessoas idosas que são tutoras de cachorros têm um risco menor de desenvolver deficiências cognitivas e físicas na velhice. 

Segundo os pesquisadores, isso acontece porque os animais exigem passeios com regularidade, o que gera um hábito de atividade física.

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Durante o período do estudo, foram coletados informações sobre a experiência com os animais de estimação de 11.233 pessoas, entre 65 e 84 anos de idade, e acompanhou o desenvolvimento de deficiências cognitivas e físicas nos participantes durante 3,5 anos, entre 2016 e 2020, no Japão.

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Dentro da amostra, 13,8% eram, atualmente, tutores de cachorros ou gatos; 29,5% relataram já terem convivido com um dos dois animais algum dia e 56,8% nunca foram tutores. 17,1% dos participantes desenvolveram alguma incapacidade física ou cognitiva e 5,2% morreram.

Em comparação ao grupo de idosos que nunca teve um animal de estimação, os pesquisadores constataram que os tutores tinham riscos significativamente menores de apresentar algum declínio e, portanto, mais chances de ter um envelhecimento saudável.

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