Quem gasta mais: gato ou cachorro? Confira números

Na hora de decidir se deve ter ou não um a animal de estimação em casa, a pessoa deve levar em conta sua rotina, o que ela esperava da nova companhia e também os gatos que esse pet deve trazer. Os cachorros, por exemplo, são 178% mais caro, em média, do que os gatos. Anualmente, o custo de um cachorro fica em volta de R$ 5 mil, já os gastos de um gato devem chegar a cerca de R$ 1.800. A pesquisa foi feita pela Betway. 

Os cãezinhos são conhecidos por serem bons companheiros e cheios de energia. Ter um doguinho em casa é sinônimo de alegria no ambiente quase o tempo todo. Mas é necessário entender sobre seus gatos e se preparar para ter o animal e poder lhe oferecer aquilo que ele merece.A Betway avaliou os gastos com alimentação, vacinação, estrutura, banhos e idas ao veterinário e chegou a conclusão que os cachorros, que vivem em média 15 anos, gastam em média R$ 75 mil. Esse valor pode aumentar se os cães forem de raças mais suscetíveis a problemas de saúde. 

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Já os gatos são conhecidos pela grande independência em relação aos cachorros, contudo, é errado acreditar que eles não precisam dos donos. Os felinos também gostam de dar e receber carinho, de brincar com seu tutor e fazer companhia, porém, para eles, essas coisas não precisam ser a todo momento, apenas quando eles desejarem.

O levantamento para saber quando custa os gatos levou em consideração alimentação, estrutura, vacinação e visitas ao veterinário e chegou a conclusão que, com uma vida média de 13 anos, o custo total com a criação de um gato pode chegar a R$ 24 mil. Vale lembrar que os felinos não precisam tomar banho com muita frequência, já que eles mesmos fazem sua higiene pessoal. Além disso, também não precisam que ninguém os leve para fazer suas necessidades, já que eles fazem no conjunto banheiro e areia. 

A Betway calculou os custos levando em conta os cuidados que os animais recebem no decorrer da vida. Foi levado em consideração o aquecimento do mercado pet, que teve destaque durante o período de pandemia, indo na contramão de outros setores da economia. 

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