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Uma fatalidade aconteceu envolvendo um cachorro american bully, no bairro Shangri-lá, em Cuiabá, no dia 3 de setembro. Isso porque o pet fugiu de casa e acabou se deparando com o policial militar (PM), Ricker Maximiano, de 33 anos, que carregava sua filha no colo. O animal foi morto a tiros.
As imagens de seguranças divulgadas mostraram o momento que o policial chega em sua casa com sua família. Ele é o primeiro a sair do carro e, com sua filha no colo, fica próximo ao portão de casa. Em poucos segundos, o animal surgiu e correu em direção ao PM, que, sem pensar duas vezes, sacou a arma e atirou.
Logo após os disparos, o tutor do pet, um empresário de 25 anos, apareceu no vídeo e discutiu com o policial.
Dois boletins de ococrrência foram registrados contrar o agente, sendo um pela morte do pet e outro por supostas ameaças ao dono do animal.
Segundo o tutor do american bully, no dia do crime, o cachorro fugiu pelo portão de casa e correu na direção do policial, mas não o atacou. Ele ainda afirmou ao G1 que, durante a discussão, o PM permaneceu com uma das mãos em uma suposta arma na cintura.
O empresário ainda contou que Ricker já havia causado problemas com outros moradores da região. Ele falou também que seu cachorro era dócil e nunca havia atacado ninguém.
"É uma perda muito grande e sem explicação a dor. Minha esposa chora todos os dias, ele era como um filho", lamentou.
O policial militar, que, até então, não estava se pronunciando sobre o assunto, resolveu quebrar o silêncio. Maximiano, ao G1, informou que apenas defendeu sua filha e disse que as imagens expostas falam por si.
"Já está explícito o que aconteceu. Eu defendi meu bem maior, que é minha filha, minha família. Foi a primeira vez que acontece isso. Nunca vi esse cachorro saindo antes, mas é um pitbull. Estamos falando de um cachorro que tem histórico agressivo. Quando ataca, a maioria das vítimas são fatais", afirmou.
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