Coronavírus

"Quem quiser curtir vai ter que estar vacinado", adianta Duda Sanches sobre o carnaval de 2022

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Segundo o vereador, uma série de alternativas já está sendo apresentada ao prefeito Bruno Reis para a realização da festa  |   Bnews - Divulgação Arquivo/BNews

Publicado em 29/09/2021, às 10h54   Diego Vieira


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O vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Duda Sanches (DEM), afirmou que uma série de alternativas já está sendo apresentada ao prefeito Bruno Reis para a realização do carnaval em 2022. Em entrevista ao apresentador José Eduardo, nesta quarta-feira (29), na rádio Metrópole, Duda adiantou que uma das medidas para viabilizar a festa é a necessidade dos foliões estarem devidamente vacinados com as duas doses da vacina contra a Covid-19.

“Uma coisa pode ter certeza: quem quiser curtir o carnaval vai ter que estar vacinado. Então pra quem ainda não se vacinou ou não tomou a segunda dose, saiba que para a gente voltar, vai ter que exigir a vacinação de todos. Não é direito de ninguém colocar a vida do outro em risco [...] O Carnaval é uma realidade e tem tudo para acontecer em 2022”, afirmou.

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Um dos articuladores do projeto Procultura, aprovado na Câmara na segunda (27), o vereador explicou ainda que o programa vai incentivar os empresários do ramo do entretenimento a realizarem mais eventos na capital baiana já que um dos pontos principais da proposta é a redução do Imposto Sobre Serviço (ISS).

“Antes, a pessoa vendia, por exemplo, R$ 1 mil em ingressos e teria que dar 3% para a prefeitura de ISS. Nós conseguimos reduzir ao piso mínimo que desde a constituição de 88 nenhum município pode cobrar o ISS inferior a 2% e por isso nós não poderíamos nem isentar e nem colocar uma porcentagem ainda menor. Conseguimos abaixar de 3% para 2% e esse 1% a depender do tamanho do evento representa muita coisa”, explica.

Além da redução do ISS, a matéria, permite ainda o pagamento do Documento de Arrecadação Municipal (DAM) de forma única.

“Agora com o DAM Único a pessoa não vai mais precisar pagar um DAM da Limpurb, um da Transalvador e outro da Vigilância Sanitária, por exempo. A gente vai conseguiu consolidar tudo isso em um único documento e obviamente desonerando, jamais para onerar ainda mais a taxação dos eventos”, afirma.

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