Coronavírus
Publicado em 09/03/2022, às 17h57 Redação
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Na ação, a mulher afirma que tomou a primeira dose de CoronaVac, em março de 2021. Ao tomar a segunda com a AstraZeneca, no mês seguinte, ela teria apresentado reações adversas, como o exemplo de manchas no braço, alegando assim falha da equipe da Secretaria de Saúde.
O juiz chegou a dizer que houve conduta culposa do agente público ao aplicar a segunda dose de fabricante diferente mas que no entanto, não seria suficiente para causar "danos" à mulher.
“As reações adversas sentidas pela autora decorreram daquelas naturalmente previstas na bula do fabricante, inexistindo qualquer indicativo de dano à sua saúde”, diz trecho da decisão.
O laudo pericial juntado aos autos concluiu que o erro da administração não causou nenhum prejuízo à idosa, a ação ainda cabe recurso.
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