Justiça
O casal, Karine Gouveia e Paulo César Dias, suspeito de causar deformidades em pacientes que se submeteram a procedimentos estéticos em sua clínica, em Goiânia, foi solto após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A dupla estava presa desde 18 de dezembro.
A decisão publicada na última sexta-feira (7), pela ministra Daniela Teixeira, do STJ, reconheceu a ilegalidade da prisão preventiva de Karine e Paulo César, afirmando que a manutenção da prisão cautelar seria “desproporcional e injustificada”.
A ministra considerou que não havia elementos concretos que justificassem a continuidade da prisão e que a liberdade dos investigados não deve atrapalhar o andamento das investigações. Porém, mesmo com a revogação da prisão, o casal deverá cumprir medidas cautelares diversas, como comparecimento mensal em juízo, proibição de deixar o país, proibição de atuar na área de estética e proibição de manter contato com as vítimas e testemunhas do caso.
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Segundo publicação da CNN, os advogados do casal, Romero Ferraz Filho, Tito Souza do Amaral e Caio Victor Lopes Tito alegam que a prisão era desnecessária, além de questionar a investigação policial, afirmando que existe diversas irregularidades, como vazamentos seletivos de informações sigilosas e a suposta utilização da prisão para extrair confissões forçadas.
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