Justiça

“Licença para tratamento de saúde” de juíza faz julgamento da fisioterapeuta que levou 68 facadas ser adiado

Montagem BNews
A fisioterapeuta foi atacada na quinta-feira de carnaval, após deixar o expediente e aceitar uma carona do ex-namorado  |   Bnews - Divulgação Montagem BNews

Publicado em 05/08/2022, às 20h30   Redação BNews


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O julgamento da tentativa de feminicídio contra a fisioterapeuta Isabela Oliveira Conde, que aconteceria na próxima segunda-feira (08), foi adiado para o dia 22, por causa de uma “licença para tratamento de saúde da juíza titular”. O crime, onde a mulher levou 68 facadas e teve que se fingir de morta para sobreviver, ocorreu em fevereiro e de 2019.

“Quando eu soube que foi adiado, me deu um aperto no peito. Meu coração está desmantelado. Quero que a justiça seja feita”, lamentou a vítima. O advogado criminalista Levy Moscovits, que representa a fisioterapeuta, explicou que o júri popular é a última fase do processo no qual os réus serão submetidos ao julgamento. Vale lembrar que a polícia só identificou dois dos três envolvidos no crime

O ataque

A vítima foi atacada na quinta-feira de carnaval, após deixar o expediente em um hospital da capital baiana e aceitar uma carona do ex-namorado, que foi buscá-la na companhia dos dois comparsas.

Em um determinado momento da viagem, enquanto passavam pela Avenida Bonocô, a fisioterapeuta foi surpreendida pelos dois homens, que estavam no banco de trás do veículo. 

Após se fingir de morta, Isabela foi jogada em uma área de mata da BR-324, no trecho do município de Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Ela foi socorrida por pessoas que passavam pelo local e levada para o Hospital do Subúrbio.

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