"Vai ser uma briga das teles para ver quem é a primeira", diz ministro sobre leilão do 5G

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, avaliou, em entrevista ao jornal O Globo, que o leilão do 5G está sendo um sucesso e minimiza a ausência de novas empresas estrangeiras na licitação. 

O leilão continua nesta sexta-feira (5) com foco em lotes para internet em escolas. À publicação, Faria afirmou que todas as capitais serão atendidas com a tecnologia até julho do ano que vem, embora isso tenha validade para todos os bairros das cidades.

'LA CASA CAIU'

Homem que usava máscara de série da Netflix morre durante troca de tiros com a PM na Bahia

BNEWS PET

Gatinho carinhoso recebe clientes de tutora de maneira especial; assista

"O edital está de uma maneira que as operadoras podem fazer do jeito delas. Mas vai ter que ter em todo lugar. [...] E vamos ter lugares com 5G neste ano. Acho que vai ter uma briga das teles para ver quem vai ser a primeira da América Latina", disse.

O ministro diz ainda que a decisão de pagar um Auxílio Brasil de R$ 400 está tomada e, se a PEC dos Precatórios não for aprovada, o governo irá partir para um plano B: editar uma medida provisória de crédito extraordinário ou decretar calamidade pública.

"O que importa para o mercado é o valor. O mercado já precificou os R$ 400. Essa instabilidade que acompanhamos é o temor de a Câmara mudar alguma coisa, de ir para R$ 500 ou para R$ 600", opinou.

"O nosso último desafio na economia é o fiscal. Acredito que esse ponto, de o governo ter outras outras formas de fazer, pode fazer com que o Congresso aprove. Porque o Congresso, se não aprovar, vai perder recursos até para emendas. Não aprovando, [o governo] parte para o plano B", continuou.

Leia Também

Após Deltan anunciar carreira política, Gilmar Mendes dispara: "Demonizou-se o poder para apoderar-se dele"

Claro, Vivo e Tim vencem lotes nacionais de 5G com compromisso de levar internet a escolas públicas

PEC dos Precatórios: João Leão reage às falas de Rui Costa sobre "deputados traíras"

CPI para investigar Coelba é fruto de distanciamento entre empresa e clientes, avalia líder do governo