Economia & Mercado
A posição geográfica do México é, atualmente, estratégica para a economia mundial, isso porque o país está no epicentro da cadeia de abastecimento global e se tornou um dos destinos de investimentos preferidos na América Latina. É o que revela a reportagem do site InfoMoney.
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Sendo assim, a eleição presidencial do México, que acontecerá em 2 de junho, está na mira das nações, que observam a disputa acirrada entre a ex-prefeita da Cidade do México, Claudia Sheinbaum, e a ex-senadora Xóchitl Gálvez.
A reportagem do site evidencia que “a reforma no segmento de infraestrutura após as eleições poderia melhorar materialmente o nearshoring, com austeridade fiscal. A alternativa [negativa] pode ser duplicar o limbo energético e a derrapagem fiscal”, sinaliza a equipe de estrategistas da instituição financeira Morgan Stanley.
Vale salientar que o nearshoring é o deslocamento da produção para um local mais próximo de onde a mercadoria é vendida.
Para os especialistas do banco, ainda de acordo com o InfoMoney, “o cenário mais provável pressupõe que sejam feitas alterações políticas marginais, mas positivas para enfrentar os crescentes desafios fiscais e de infraestrutura. De forma a pavimentar o caminho, o cenário de impulso com reformas se daria com parcerias público-privadas que liberariam despesas do governo e permitiriam reformas do lado da oferta”.
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