Economia & Mercado

No extremo Oeste da Bahia, banco movimenta mais de R$ 100 mi em evento agro; saiba detalhes

ASCOM / BNB
Evento contou com participação de representante do Ministério da Agricultura  |   Bnews - Divulgação ASCOM / BNB
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 11/03/2024, às 07h31 - Atualizado às 07h32


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O Banco do Nordeste foi um dos expositores da 11ª edição do AgroRosário, que se encerrou no sábado (9), em Correntina, extremo Oeste da Bahia. Nos três dias de evento, o BNB estima mais de R$ 100 milhões em negócios realizados.

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A participação da instituição, neste ano, foi ampliada com estande para atendimento ao público e oferta de produtos destinados ao agronegócio, como o Cartão BNB Agro. A ocasião contou com a participação do representante do Ministério da Agricultura, Oziel Alves, a secretária de desenvolvimento urbano da Bahia, Jusmari Oliveira, além de deputados, prefeitos e empresários do agronegócio.

O diretor financeiro e de crédito do Banco do Nordeste, Wanger Alencar, participou da feira e destacou a importância do evento, considerado o segundo maior da região, atrás apenas da Bahia Farm Show.

“O AgroRosário reúne a nata do agronegócio da Bahia e é extremamente relevante a participação do Banco do Nordeste, uma vez que somos o principal agente financiador da região Oeste”, destaca.

Projeto Farol - Durante o AgroRosário, foi lançada a pedra fundamental da primeira biorrefinaria de milho da Bahia, a ser instalada no município de Jaborandi, também no Oeste. Com expectativa de conclusão em até três anos, as associações de produtores estimam geração de mais de 3 mil empregos diretos.

O presidente da Associação dos Produtores Rurais da Chapada do Rio Pratudão (APRUP), Harald Kudiess, conta que o projeto Farol, como é chamado o plano de implantação da refinaria tem sido amplamente debatido com todos os atores da região e envolve os governos nas três instâncias: municipal, estadual e federal.

“A biorrefinaria representa aproveitamento máximo do milho com a produção de biocombustível, material para alimentação animal e óleo de milho para fins industriais, o que coloca o Oeste na transição da matriz energética definitivamente”, destaca Kudiess.

Para o superintendente do Banco do Nordeste na Bahia, Pedro Lima Neto, o projeto representa mais que a instalação de uma indústria, mas uma nova revolução em uma região que já é destaque nacional.

“O Banco do Nordeste certamente participará desse projeto. Ele vai gerar um momento novo para o Oeste da Bahia, tem viabilidade econômico-financeira e vai abrir uma cadeia nova e sustentável para toda região. É inovador, sustentável e tem muito a contribuir para o desenvolvimento do estado”, reforça Pedro.

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