Economia & Mercado

Novo presidente da FIEB fala dos novos desafios para indústria: "voltar a ocupar o espaço que sempre teve na economia baiana"

Beatriz Araújo/BNews
Carlos Henrique Passos tomou posse como novo presidente da FIEB nesta sexta-feira (17)  |   Bnews - Divulgação Beatriz Araújo/BNews

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Com a eleição de Ricardo Alban para Confederação Nacional da Indústria (CNI), um novo presidente foi eleito para a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). Nesta sexta-feira (17), Carlos Henrique Passos tomou posse à frente da entidade, em cerimônia realizada em Salvador.

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A escolha do novo nome foi feita no mês de junho, através do Conselho de Representantes da FIEB. Desde outubro deste ano, quando Alban foi para CNI, que Carlos Henrique vinha atuando como presidente em exercício. Ele permanecerá no cargo até 2026.

Ao BNews, o novo presidente da FIEB afirmou que está feliz pelo novo cargo na entidade baiana, onde ocupou a vice-presidência por nove anos. Para ele, o desafio de comandar a federação entrega “energia para enfrentar os desafios que a economia brasileira sempre traz”.

Meu sentimento, primeiro, é de alegria, de orgulho, de poder assumir a Federação das Indústrias. O Sistema da Federação das Indústrias é um sistema muito importante pelo tamanho, pela construção que teve nesses nove anos em que o presidente Alban pôde contribuir. E o desafio também nos anima, nos traz energia para enfrentar os desafios que a economia brasileira sempre traz”, afirma.

Para dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo gestor anterior, Ricardo Alban, o novo presidente da FIEB promete oferecer atualizações e modernizações para as indústrias baianas. Na visão de Carlos Henrique, isso tornará a economia baiana mais competitiva.

Então esse conjunto de forças, junto com a energia que assumimos, nós pretendemos oferecer às indústrias da Bahia a oportunidade de se atualizar, de se modernizar, de melhorar a sua produtividade. Melhorar sua competitividade, e aí sim a indústria voltar a ocupar o espaço que sempre teve na economia baiana”, finaliza.

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