Economia & Mercado
Publicado em 27/07/2023, às 18h09 Cadastrado por Verônica Macêdo
O prejuízo nas contas governamentais é considerado o pior desde 2021. O rombo é de R$ 45,2 bi, em junho deste ano, conforme informe da Secretaria do Tesouro Nacional.
Ainda de acordo com o Tesouro, "as despesas superaram as receitas, sem considerar os gastos com os juros da dívida pública".
Os custos registrados ocasionaram um déficit primário, que ocorre no momento em que a arrecadação com tributos fica abaixo das expensas do governo.
Há dois anos, o rombo alcançou o erário de R$ 84,8 bilhões, em valores corrigidos pela inflação. Em 2022, houve superávit de R$ 14,6 bilhões (valores nominais) ou de R$ 15 bilhões (valores atualizados pela inflação).
A Secretaria do Tesouro Nacional explicou tal resultado negativo como "consequência de uma redução real (descontada a inflação) de 26,1% da receita líquida e um acréscimo real de 4,9% das despesas totais, na comparação com junho do ano passado".
Isso porque, segundo com a Secretaria, "duas receitas influenciaram o resultado de junho em 2022: concessão da Eletrobras e pagamento de dividendos pelo BNDES; e o aumento das despesas em junho deste ano se deve ao pagamento de benefícios previdenciários, especialmente".
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