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Depois de polêmica com dinheiro público, show com Gusttavo Lima é cancelado em Minas Gerais

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Gusttavo Lima virou alvo após comentário de Zé Neto sobre partes íntimas de Anitta  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram

Publicado em 29/05/2022, às 09h13 - Atualizado às 09h15   Redação


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Parece que a situação para Gusttavo Lima não está nada boa. Depois de um cachê milionário ser revelado na mídia, pago supostamente com verba desviada, o show foi cancelado pela prefeitura da cidade de Conceição do Mato Dentro.

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O prefeito Fernando Aparecido de Oliveira apareceu nas redes sociais para informar o cancelamento. O cachê de R$ 1,2 milhão chocou os internautas, principalmente porque o valor estava destinado à educação e a saúde, obtido a partir da Compensação Financeira pela Exploração Mineral, a CFEM.

Além do show de Gusttavo Lima, a dupla Bruno e Marrone foi cancelada na cidade. Eles iriam receber R$ 520 mil para se apresentar na 32ª Cavalgada do Jubileu do Senhor Bom Jesus do Motorzinho.

O montante que o marido de Andressa Suita recebeu foi dividido em duas partes. A primeira já embolsou, enquanto a segunda parcela iria ser depositada até dia 15 de junho, segundo o contrato da prefeitura.

No vídeo, o prefeito tentou justificar o cancelamento alegando "guerra político-partidária", que não tem correlação com as celebrações. "Infelizmente, não vamos ter que adiar a vinda do 'Embaixador'", iniciou. "E também do Bruno e Marrone, por questões eleitorais que tentaram envolver Conceição do Mato Dentro, a cidade e minha honra pessoal", completou.

Vale lembrar que, após os casos de cachês altos serem expostos na mídia, a assessoria de Gusttavo Lima emitiu uma nota informando que o cantor não tem obrigações de fiscalizar as verbas das prefeituras, apesar de 'não compactuar com com ilegalidades'.

"Não pactuamos com ilegalidades cometidas por representantes do poder público, seja em qualquer esfera. 

Toda contratação do artista por entes públicos federados, são pautados na legalidade, ou seja, de acordo com o que determina a lei de licitações. Com relação a verba para realização de 'show artístico', cabe ao ente público federado agir com responsabilidade na sua aplicação. 

Não cabe ao artista fiscalizar as contas públicas para saber qual a dotação orçamentária que o chefe do executivo está utilizando para custear a contratação", diz um trecho da nota.

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