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Felipe Neto se revolta ao ser associado ao caso de estuprador do Discord: 'extrema direita nojenta'

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Felipe Neto usou seu Twitter para rebater acusações sobre vínculo com um dos acusados do caso do Discord  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 29/06/2023, às 17h01   Cadastrado por Victória Valentina


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Felipe Neto viu seu nome envolvido em mais uma acusação grave. Desta vez, o youtuber usou o Twitter para rebater uma suposta tentativa de associação ao caso dos estupradores do Discord, que foram presos recentemente. Ele negou que tenha tido qualquer vínculo com Eiruka, um dos criminosos investigados.

“A extrema direita nojenta (principalmente via MBL) está tentando criar uma narrativa de me associar com um dos estupradores do Discord, preso nos últimos dias. Olhem o nível que eles chegam! O delinquente, tal de Eiruka, era editor e tem um vídeo de portfólio mostrando que já editou alguns vídeos do meu canal”, escreveu.

O youtuber explicou que o editor também já trabalhou para diversos canais como freelancer. “No mesmo portfólio, ele mostra que já trabalhou para a MTV, AnimaLina, Luba, Leon e Nil, Wuant, enfim… Um editor freelancer que já fez diversos trabalhos para vários canais. Mas isso é ocultado pelos soldadinhos da extrema direita, dando a entender que ele trabalhava ‘para mim'”, disse.

Felipe ainda garantiu que qualquer associação, mesmo sem vínculo, seria "totalmente mentira". "Se ele tivesse sido funcionário da minha empresa, ainda assim seria irracional tentar associá-lo a mim pessoalmente. É um delírio dizer que donos de empresas devem conhecer cada centímetro da vida de seus colaboradores. Nem sequer os pais desse monstro sabiam dos crimes que ele cometia”, contou.

De acordo com o youtuber, mais de 400 pessoas trabalham diretamente para ele e que, com prestadores de serviço, esse número passa de 1000. Felipe contou que Eiruka nunca trabalhou diretamente com ele, e não foi funcionário de qualquer empresa sua. No entanto, no início de uma saga do jogo Minecraft, decidiu contratar uma empresa de edição terceirizada para editar os primeiros episódios.

"Minha equipe ainda não tinha experiência com edição de Minecraft. Isso foi no início de 2020. Esse Eiruka era um dos funcionários dessa empresa terceirizada. Nunca tive contato, nunca conheci, nunca soube da existência do editor", garantiu.

“Agora o MBL manda seus soldados encherem a internet de posts me associando com esse monstro. Logo o MBL, que tem em seu portfolio nomes como Gabriel Monteiro (estuprador que está apodrecendo na cadeia), Kim Kataguiri (que afirmou que a Alemanha errou ao criminalizar o nazismo), Arthur Mamãe Falei (que foi cassado da política após ir para Ucrânia no meio da guerra fazer marketing e mandar áudio para amigos dizendo que as mulheres de lá são fáceis porque são pobres), dentre vários outros indivíduos de índole e caráter inteiramente questionáveis associados ao MBL”, encerrou.

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