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Sérgio Alonso, advogado da família do piloto Gabriel Medeiros, do avião em que estava Marília Mendonça quando morreu, se manifestou. O profissional criticou a conclusão do caso após a Polícia Civil de Minas Gerais atribuir a culpa do acidente aos condutores da aeronave.
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De acordo com o portal G1, a defesa do piloto alega que a conclusão da polícia sobre o caso não foi correta. "O acidente ocorreu pela falta de sinalização da rede, ausência de carta de aproximação visual e também por essa rede estar implantada na altitude do tráfego padrão, de 1 mil pés", afirma Alonso.
O advogado ainda argumentou que, apenas após o acidente, providências cruciais foram tomadas, como: Em 1° de setembro de 2023, a Companhia Energética Minas Gerais (Cemig), seguindo uma recomendação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), sinalizou a linha; O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Descea) fez a Carta de Aproximação Visual; O Decea elevou a altitude do tráfego padrão de mil pés para 1350 pés, "uma vez que a altitude do tráfego padrão era a mesma da linha de transmissão.
"Se tudo isso tivesse sido feito anteriormente, não teria ocorrido o acidente", afirma o advogado.
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