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Surto de covid em navio ameaça realização de cruzeiro de Roberto Carlos

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O projeto 'Emoções em Alto Mar' está marcado para março, mas pode não acontecer devido ao surto de covid  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 04/01/2022, às 10h48 - Atualizado às 10h49   Redação


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Marcado para acontecer entre os dias 11 e 15 de março, o cruzeiro Emoções 2022, de Roberto Carlos, está ameaçado de não acontecer. O motivo é que o navio MSC Cruzeiros registrou um surto de covid-19 ao atracar no Rio de Janeiro no último domingo (2), com 28 pessoas pessoas contaminadas, sendo 26 passgeiros e dois tripulantes.

Em contato com o site F5, a assessoria do cantor informou que vai seguir "o que o Roberto faz e fez durante toda a pandemia: seguir as orientações das autoridades sanitárias". "Nesse exato momento, estamos aguardando a MSC marcar uma reunião para o grupo conversar", diz.

Apesar da não garantia de realização, já que a Anvisa autorizou novos embarques por enquanto, mas ressaltou que "não há garantia futura de novos embarques, que dependem de futuras investigações", o cruzeiro tem até lista de espera. Os pacotes custam a partir de R$ 4.176 por pessoa.

O MSC Preziosa foi o terceiro cruzeiro na costa brasileira que notificou casos de Covid-19 no domingo (2). O desembarque dos passageiros foi iniciado após avaliação das autoridades de saúde da situação epidemiológica a bordo.

Na quinta-feira (30), a Anvisa interrompeu as atividades do Costa Diadema após 68 casos da doença terem sido confirmados, sendo 56 entre tripulantes e 12 entre passageiros. A viagem tinha previsão para ser concluída em 3 de janeiro e a embarcação precisou ficar atracada no porto de Salvador.

Já o cruzeiro da MSC Splendida, que teria como destino o Rio de Janeiro, teve que atracar no porto de Santos na quarta (29) após aumento de casos de Covid observados entre os tripulantes. No total, 51 tripulantes e 27 passageiros testaram positivo.

Segundo a Anvisa, as embarcações Costa Diadema e MSC Splendida estão impedidas de realizar novas operações. A agência reguladora continua supervisionando as demais embarcações que operam na costa brasileira e já intensificou as ações de investigação epidemiológica e sanitária para controlar a transmissão.

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