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Toni Garrido e membro do Cidade Negra saíram na mão por marca da banda

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Ex-integrantes da banda, hoje formada por dois integrantes, têm histórico de brigas  |   Bnews - Divulgação Foto: Divulgação

Publicado em 15/04/2022, às 09h26   Redação


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O bicho está pegando na banda Cidade Negra. O clima de tensão é tão grande, que chegou a partir para a violência entre músicos e ex-músicos do grupo, que teve seu auge entre os anos 90 e 2000. Em entrevista ao g1, o vocalista Toni Garrido deu detalhes sobre a confusão.

Hoje, o Cidade Negra conta somente com dois integrantes. De acordo com Garrido, entre "2014, 2015, começaram uma série de violências, o Lazão começou a ficar violento, dentro do próprio grupo, com a gente. Então, um dia ele me deu um soco no olho que rasgou meu olho e saiu sangue", detalhou.

Depois, ele agrediu o outro companheiro. "Um dia ele deu um soco na cara do Bino. Ele foi fazendo milhões de coisas. A banda, equipe técnica acompanhando aquilo tudo... e me perguntando 'Toni, você não vai fazer nada? Ele não pode fazer isso, ele tá louco, ele tá pirado'.".

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Toni conta que Lazão também vendeu equipamentos da banda sem autorização. Segundo Toni, no começo da pandemia, eles ensaiavam na casa de Lazão e os instrumentos ficavam guardados lá. Um dia, um engenheiro de palco foi até a casa dele pegar os equopamentos e foi impedido de entrar.

Depois, Toni foi até o local e não encontrou mais nada. "Quando chegou um mês depois, ele falou: 'Entra aí'. E não tinha nenhum instrumento. Ele perguntou: 'Cadê os instrumentos, cara?' A primeira desculpa foi que 'sei lá, entra muita gente aqui'. 'Insiste com ele, a gente precisa saber onde estão os instrumentos'. Uns dias depois: 'o caseiro aqui da casa do lado, acho que esse cara roubou, levou, mas nem trabalha mais aqui'. Aí um dia, falando [pelo celular], eu tenho a gravação... e ele fala exatamente o seguinte: 'os instrumentos do Toni? aquelas guitarras? Tudo podre, tudo estragado, aquelas merdas todas? Quer saber? Vendi, vendi tudo mesmo.' Eu tenho essa gravação e tem seis meses que isso aconteceu. Ele vendeu as minhas guitarras, meus equipamentos todos durante a pandemia", detalhou Toni Garrido. Lazão deixou a banda neste ano.

Além de toda essa situação, a banda ainda passa por uma briga pelo direito de usar o nome Cidade Negra. No INPI, Toni Garrido aparece como o único dono da banda, mas ele diz que pretende alterar a propriedade da marca para dividi-la com Bino.

O baixista Bino diz que inventou o nome da banda e Toni registrou Cidade Negra em seu nome, após decisão tomada em uma reunião na qual Lazão e Bino estavam. Em fevereiro de 2019, foi feito um pedido ao INPI para registrar a marca Cidade Negra em nome do guitarrista Da Ghama (Paulo Roberto da Rocha Gama). O pedido foi indeferido em janeiro de 2020 pelo INPI, pois a marca já estava registrada.

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