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“Vamos aguardar as eleições”, ironiza Windson Silva sobre retomada de eventos em Salvador

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Windson Silva fez o mesmo comentário que Wesley Safadão sobre decreto estadual  |   Bnews - Divulgação Redes sociais

Publicado em 20/01/2022, às 10h45   Brenda Viana


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Com a diminuição de cinco para três mil pessoas em eventos privados no estado, vários shows tiveram de ser cancelados ou remanejados para outras datas. Mas, além da Bahia, outros estados também implementaram esse mesmo decreto, o que revoltou vários empresários do ramo do entretenimento e artistas. 

O carnavalesco Wildson Silva, do bloco Cheiro, disse que vai aguardar as eleições de outubro para retomar os eventos em Salvador. 

“Como disse Safadão em um outro vídeo, que vai fazer o Garota Vip em outubro, porque em outubro tudo pode. Nós vamos estar em processo eleitoral. Então vai estar tudo aberto. Nem para São João mais ele quer botar os eventos dele. Ele vai botar para outubro”, ironizou o empresário durante entrevista à Rádio Metrópole desta quinta-feira (20) com José Eduardo.

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(Windson Silva em conversa com José Eduardo na Rádio Metrópole. Reprodução / Youtube)

O empresário ainda respondeu que, mesmo que houvesse uma liberação da gestão estadual para fazer o Carnaval, não seria mais possível, visto que o tempo hábil está curto. 

“Não se produz evento com responsabilidade para 10 mil pessoas com uma semana ou duas, para daqui a três semanas. Você já está no mês de fevereiro praticamente, já está em cima do Carnaval e não tem tempo hábil para produzir um evento”, disse. 

“Não dá para organizar um Carnaval com as regras pré-estabelecidas e que dificultam muito. Então, serão eventos pequenos, infelizmente, e que vão prejudicar toda uma cadeia produtiva. Muitas pessoas vão deixar de trabalhar no Carnaval”. 

Safadão ironiza paralisação de eventos por causa do decreto estadual

O cantor Wesley Safadão usou as redes sociais nesta quarta-feira (19) para ironizar políticos e seus decretos estaduais em relação a Covid-19. "Por que outubro? Porque, no Brasil, mês de eleição. Mês de política. E é um período que a covid não está no País", afirmou.

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