As negociações avançaram após dirigentes do Bahia viajarem para São Paulo, onde explanaram a insatisfação da torcida e também da direção, já que os materiais do Esquadrão não possuem a mesma qualidade dos uniformes de times europeus, por exemplo,
A falta de identidade da marca com o Bahia também é um fator decisivo para a rescisão. Desde que chegou, a empresa americana não fez camisas exclusivas para o Esquadrão, com os modelos do time baiano sendo ‘imitados’ de outros clubes, ou ainda de camisas simples, onde apenas o escudo, numeração e patrocínio eram inseridos para as partidas.
O estopim para a nova tentativa de rescisão por parte do Bahia foi o lançamento de novas camisas, que voltaram a desagradar por não possuir sequer as cores tradicionais do time, e lembrando mais o uniforme do Grêmio, tricolor gaúcho.
A expectativa é de que a parceria tenha fim até o final desse ano. Os dirigentes tricolores tentavam o rompimento imediato, com o tricolor já tendo um novo fornecedor após a Copa do Mundo, mas essa proposta não foi aceita pelos atuais fornecedores.