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Fatos e Pitacos: com novo projeto, Dadá fala sobre lições da pandemia

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Publicado em 17/05/2022, às 13h14   Rafael Albuquerque


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Com novo projeto, Dadá fala sobre lições da pandemia

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Com sua gargalhada inconfundível e seu astral sempre lá em cima, a chefe de cozinha Dadá é uma das personalidades mais marcantes da culinária nacional. Baiana retada, a quituteira falou à coluna Fatos e Pitacos sobre seu novo projeto e, também, como enfrentou a pandemia do novo coronavírus.

"Eu tive uma proposta para vim pra região de Arembepe, foi um casal de amigos que me chamou pra abrir a Parada da Dadá, aqui na Linha Verde, na Estrada do Coco, em um posto BR perto do mercado Unimar. Eu abri essa casa com muito apoio, eu tenho um sócio. Os donos me dão todo apoio do mundo, eles que praticamente montaram a casa pra mim. Hoje eu tô querendo correr na frente, não quero mais correr atrás de nada. Passamos um momento de dor muito sério, uma dor profunda. Mas tô recomeçando minha vida. Tenho cinco meses aqui e tenho certeza que vai dar certo", disse Dadá à coluna Fatos e Pitacos.

A quituteira também afirmou que as propostas para eventos estão voltando e também lembrou da tradicional Feijoada VIP da Dadá: "as propostas de evento estão começando, abrindo um leque. Tenho fé que esse ano vai recomeçar. Tenho fé em Deus que eu e meu irmão Rodolfo (Rodolfinho Tourinho) vamos conseguir fazer a Feijoada", afirmou Dadá, que havia chegado de um evento no Rio de Janeiro, um encontro com chefes de todo o Brasil. "Isso é bom pra a marca Dadá", destacou.

Quando a assunto é pandemia, a risada simpática da chefe dá lugar à emoção: "Pra mim, negão, foi muito difícil. Você sabe que a Dadá tem a coisa da transformação. Eu disse, meu Deus, Rafaela, vamos sair do Pelourinho. Trouxe poucos funcionários pra minha casa e comecei a fazer o delivery. Ajudou a pagar as contas. Mas era assim: paga uma luz, mas não paga a outra. Foi um momento difícil que a gente transformou com amor e tesão. Eu fui transformando e recomeçando. O que gostei foi da minha coragem, força de vontade e da energia que não sei de onde vem, vem do outro lado".

Questionada sobre o que aprendeu nesse período de dificuldades, inclusive financeira, Dadá relatou: "Com vida emocional, foram perdas, dores de perda de amigos que partiram. Isso eu aprendi muito. Se eu era uma mulher que amava muito próximo, passei a amar mais. No profissional, eu aprendi muito. Se eu gostava de recomeçar, vou recomeçar sempre, mais forte, com mais coragem e sem medo". Boa sorte, negona!

A volta dos eventos: Cuidado!

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A volta dos eventos com 100% do público liberado representou uma esperança para o setor de eventos. Mas, diante dos mais de dois anos entre idas e vindas, o retorno das festas na Bahia chegou a tempo e tem muita produtora quebrando. As grandes produtoras e grandes eventos já estão se recuperando, mas os pequenos estão encontrando dificuldades, sobretudo em decorrência dos anos de marasmo no setor, que trouxe prejuízos irreversíveis para muitos.

Ginecologista alerta: mulheres, durmam sem calcinha!

Carolina de Queiroz - Ginecologista

Carolina de Queiroz - Ginecologista

Um assunto que é recorrente entre a mulherada é o uso ou não da calcinha durante o sono. Muitas mulheres não sabem, mas o indicado é, de fato, dormir livre, leve e solta, ou seja, sem calcinha. Consultada pela coluna Fatos e Pitacos, a ginecologista Carolina de Queiroz. A médica explicou o porquê do uso excessivo da calcinha e de produtos pode prejudicar a região íntima feminina.

"As mulheres têm na região vaginal uma flora vaginal, que é composta por vários tipos de bactérias, e existem bactérias boas que fazem parte dessa região. E também existe o PH vaginal, que é ácido e deve ser mantido ácido porque ele faz a nossa defesa junto com a flora. A flora só sobrevive desde que esse PH esteja equilibrado, e para haver isso temos que ter uma região arejada. A questão de usar muita roupa, sabonete íntimo, sabonete, depilação, tudo que a mulher moderna usa, pode alterar essa região", destacou.

Especificamente sobre o uso da calcinha, ela confirmou: não é indicado para dormir. "Se a mulher puder dormir sem o uso da calcinha isso ajuda muito, porque é uma região que precisa respirar, estar arejada, para poder estar bem, com a flora equilibrada, com o PH equilibrado. Então, é muito interessante. Eu oriento minhas pacientes que durmam sem calcinha, que deixem a região respirar. Pode colocar um vestidão comprido, uma roupinha solta, mas o ideal é realmente, se ela se sentir confortável, dormir sem a calcinha". Nos casos em que a mulher não se sente à vontade dormindo sem a calcinha, a ginecologista sugere que "quando chegar em casa a mulher tome um banho, ponha um vestidão e fique sem calcinha até o horário de dormir, se possível".

Carro próprio deixa de ser a "menina dos olhos" dos Brasileiros

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Uma nova tendência vem chamando atenção no mercado automotivo brasileiro. De um lado os dados mostram uma queda brusca na venda de veículos novos. Apenas no primeiro trimestre desse ano, segundo a Veja, o tombo foi de 23,2% se comparado ao ano passado. Isso representa o pior resultado para o período desde 2006. Em contrapartida, as locadoras de veículos dão de ombros para a crise e conseguem atingir números robustos. Nos três primeiros meses de 2022, a frota de carros e comerciais leves nas mãos dessas empresas chegou a 1,17 milhão de unidades. Ao longo de 2021, a atividade faturou 23,5 bilhões de reais no país, ou 33,5% a mais do que em 2020. “Muitas pessoas estão deixando de comprar carro para alugar”, revelou Renato Franklin, CEO da Movida, à publicação. Mudança de hábitos fez com que a compra de veículo próprio deixasse de ser o sonho de muita gente, sobretudo dos millennials e integrantes da geração Z, que não correm mais para tirar a carteira de motorista. Preocupação com o meio ambiente e os congestionamentos frequentes nas grandes cidades também influenciaram na mudança de hábito. A popularização dos aplicativos de transporte facilitou a vida de quem prefere não ter carro próprio, especialmente nas grandes metrópoles. Na hora de viajar, basta alugar — e é aí que as locadoras entram e faturam alto

"E lá vou eu" (ou não)

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Composta por Tatau, ex-vocalista do Araketu, e Paulo Moçambique, a canção "Protesto Olodum" traz em sua letra a expressão "E lá vou eu". Quando o assunto é Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador, tem muita gente que na verdade deixa de ir. A insegurança predomina na localidade. Nem mesmo a presencia de policiais militares nos principais pontos do Pelô inibe a ação dos suspeitos. Além disso, o grande número de pedintes e de ambulantes abordando baianos e turistas é mais um fator que tem feito muita gente desistir de conhecer um dos pontos mais bonitos e emblemáticos da capital baiana. De um lado se entende que a pobreza predominante pelas bandas de cá propicia esse tipo de situação. Por outro lado, há que se entender que quando a abordagem é feita de forma equivocada, isso pode realmente afastar os turistas. Pelourinho precisa de mais segurança e de um trabalho forte de assistência social. É urgente!

Beach tennis: o novo queridinho dos esportes em Salvador

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É verdade que o tênis nunca foi dos esportes mais populares. Praticado predominantemente por pessoas de classe média-alta, o esporte ganhou visibilidade no Brasil com Guga. Ainda assim, era uma prática distante da realidade da maioria. Anos depois, a chegada do beach tennis, que como o nome já sugere é praticado na praia (leia-se areia), popularizou um pouco mais o esporte. O preço dos equipamentos e a escassez de locais para a prática ainda são elementos dificultadores, mas em Salvador o esporte ganhou muitos adeptos já há locais específicos para jogar. Costa Verde Tennis, Clube Bahiano de Tennis e Piatã Beach Tennis são alguns deles.

Caminho (das Árvores) cada vez mais inseguro

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A insegurança tem atingido toda Região Metropolitana de Salvador em cheio. Das periferias (como sempre foi) até aos bairros chamados nobres (o que é uma novidade relativamente recente). O bairro do Caminhos das Árvores, bem próximo ao coração financeiro da capital baiana, tem sido palco de diversas situações apavorantes. Em uma delas, dois homens assaltaram clientes que estavam no restaurante Figueira da Villa, localizado na Rua Timbó. Em outro caso, transeuntes foram assaltados por três criminosos que estavam a bordo de um veículo. Para completar, um homem foi baleado após uma tentativa de assalto. Tudo isso em abril. Somente em abril. Acorda SSP!

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