Colunas / Fatos e Pitacos
Publicado em 10/05/2022, às 12h52 - Atualizado às 13h02 Redação BNews
Há muito tempo Salvador precisa de um foco na iluminação pública. A julgar pela taxa que o soteropolitano paga, a capital baiana deveria ser uma das mais iluminadas do Brasil, mas infelizmente não é o que acontece. Nos bairros onde mora a elite econômica de Salvador até que a iluminação chega, e da boa. Mas na periferia, os banhos de luz com a tradicional iluminação de LED aparece mais na propaganda do que na prática. Ao que parece, a escuridão chegou à Diretoria de Iluminação da Prefeitura de Salvador e por lá ninguém enxerga nada.
Não há como negar que o ex-prefeito ACM Neto e o atual, Bruno Reis, deram um up na orla de Salvador em relação à requalificação. Mas um espaço que agora está tão bonito parece ser o verdadeiro retrato do atraso. Isso porque quem vai à praia na capital baiana não encontra bares e restaurantes, quiosques ou similares, como nas orlas de Maceió, Fortaleza e Recife, por exemplo. Muitas vezes o frequentador fica refém do serviço de vendedores ambulantes que, inclusive, é incompatível com o valor cobrado. Ou seja, cobram o valor de restaurante sem dar o mínimo de infraestrutura. É complicado, viu!
Falando em orla, o Rio Vermelho está cada vez mais carente de uma ação enérgica do poder público. Os ambulantes tomam boa parte do calçadão e as aglomerações regadas a muita bebida e agitadas por caixas de som atrapalham transeuntes, praticantes de atividades físicas e, sobretudo, o trânsito.
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O que começou com apresentação única pode se tornar uma turnê de primeira. Trata-se da apresentação de Ricardo Chaves cantando músicas de Fábio Jr. Quem assistiu, garante que o show foi em grande estilo e o romantismo dominou. No repertório do show, canções como Enrosca, Alma Gêmea, Caça e Caçador, O Que É Que Há, 20 e Poucos Anos, Só Você, Seu Melhor Amigo, Pai, Felicidade, Eu Me Rendo, Quando Gira o Mundo, Desejos e Delírios e Senta Aqui.
O Maio Roxo, mês de conscientização das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs), chama a atenção para as patologias gastrointestinais que afetam cerca de cinco milhões de pessoas no planeta, segundo dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia. Essas enfermidades ocorrem quando o intestino tem sua função prejudicada em uma ou mais partes, causando, entre outros problemas, a diminuição da absorção de nutrientes, etapa que ocorre no intestino delgado. As causas dessas disfunções são multifatoriais e vão desde fatores genéticos até físicos e comportamentais, como tabagismo, desordens da microbiota intestinal, falta de fibras e água, estresse, depressão e ansiedade o que eleva a sensibilidade das células nervosas no intestino. A idade também tem influência, visto que a capacidade de absorção de alguns nutrientes diminui com o passar dos anos.
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