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Videomonitoramento com preço acessível; conheça o Câmera Solidária

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As câmeras permitem o acompanhamento das imagens em tempo real  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 29/04/2022, às 17h28   Redação BNews


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Uma das ferramentas mais utilizadas para a segurança de residências e empresas é o monitoramento por câmeras. Os equipamentos permitem o acompanhamento das imagens em tempo real, inibindo possíveis tentativas de sinistros, ou até mesmo auxiliando na identificação dos suspeitos envolvidos em crimes.

Nossa reportagem conversou na última quinta-feira (28) com o diretor do Câmera Solidária, Sérgio Franco. Ele explicou como o sistema pode ajudar no reforço da segurança de uma região.

"Nós temos uma atividade de monitoramento, um produto avançado, com muita tecnologia e que pressupõe colaboração entre moradores ou pessoas de uma região, bairro. Essas câmeras são voltadas exclusivamente para espaços públicos, por tanto como elas são câmeras de rua, as imagens podem ser compartilhadas, embora já exista há quatro anos ainda é uma novidade. Tenho certeza que é uma grande ferramenta para a sociedade, inclusive para o trabalho da polícia que recebe sem ônus essa ferramenta", conta.

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Franco diz que o projeto se iniciou em São Paulo, onde deu excelentes resultados. "Milhares de câmeras foram colocadas em locais com grande fluxo de pessoas e os resultados foram bastante sensíveis, impactaram positivamente com a redução de crimes naquelas regiões".

O diretor explica ainda que o custo do Câmera Solidária comparado a outros sistemas de monitoramento é 'quase zero'. Os equipamentos são locados e o custo reteado entre os moradores da rua, bairro ou até mesmo de uma região mais ampla.

"Por exemplo, eu moro num prédio que tem três faces, frente, fundo e lateral, então eu coloco uma câmera em cada local e as imagens vão para a internet do meu prédio. O prédio vizinho tem a necessidade de mais uma ou duas, a gente coloca sempre mostrando a rua e assim sucessivamente, isso você pode fazer numa rua, região, bairro, os usurários credenciados em determinado grupo podem usar todas essas câmeras, são imagens de rua, são imagens públicas, não há questões de privacidade, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está amplamente amparada com relação a isso, o custo de estrutura com relação a fibra ótica é zero porque a comunicação é feira pela internet que é a ferramenta necessária para movimentar esse sistema".

Entre as principais funções do Câmera Solidária estão o compartilhamento de imagens geradas pelas câmeras, liberação em tempo real para a polícia e empresas de segurança, sinais de alerta pelo aplicativo, imagens salvas na nuvem, acesso ao sistema via internet tanto pelo computador como smartphone.

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