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Carregou? Rebocador define rota em polêmica com 'navio fantasma'; veja situação

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Rebocador define rota em polêmica com 'navio fantasma', em caso que envolve empresa turca  |   Bnews - Divulgação Reprodução / TV Globo

Publicado em 04/12/2022, às 15h32   Redação


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O casco do porta-aviões São Paulo, proibido pela Justiça Federal de atracar em Pernambuco por ter substância tóxica ao meio ambiente, trocou de rebocador neste sábado (3).

O comboio recebeu o nome de navio-fantasma se encontra na costa pernambucana desde o início de outubro impedido de atracar. Nenhum porto aceita recebê-lo por levar pelo menos 10 toneladas de amianto e pela suspeita de que esteja contaminado com resíduos tóxicos e radioativos.

"A substituição do rebocador e de toda a tripulação foi realizada por medida de segurança. A situação de combustível do rebocador ALP Centre que foi acompanhada, diariamente, pela Capitania dos Portos de Pernambuco, é delicada. Por conta disso, ele segue para ser abastecido no Rio de Janeiro”, disse o advogado especialista em direito marítimo Zilan Costa e Silva, da empresa turca Sok Denizcilik ve Ticaret, que comprou o casco do porta-aviões em 2021. A informação foi dada ao portal G1.

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