Polícia

Após onda de assaltos, insegurança tem afastado público do Pelourinho

Digasalinas|
Um dos maiores símbolos de movimentação cultural de Salvador, Pelourinho tem ficado cada vez mais vazio  |   Bnews - Divulgação Digasalinas|

Publicado em 24/04/2023, às 14h05   Téo Mazzoni


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O Pelourinho, um dos maiores símbolos de movimentação cultural de Salvador, tem ficado cada vez mais vazio. O motivo? A insegurança e a ausência de agenda permanente de eventos fora da alta estação, informam os comerciantes. 

As pessoas que trabalham no centro histórico da capital baiana vêem as contas irem de mal a pior e, por conta disso, estão tendo que demitir boa parte dos funcionários ou até mesmo, fechar seus estabelecimentos. "Não tem gente, lojas estão fechadas, bares também", descreve o empresário Paulo Rogério Nunes. 

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O caso mais recente de violência foi o assalto a dois turistas da Romênia no sábado (22). Depois do episódio, o ator baiano Érico Brás lamentou a situação do local, onde mantém o restaurante Ó Paí Ó: "Chorei pelo estado que está esse lugar chamado Pelourinho. Largado, abandonado, sujo, sem segurança e vítima da ausência absoluta da PM e da vontade política de resolver os problemas desse Centro Histórico tão benquisto pelo Brasil", escreveu ele nas redes sociais. 

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