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Jornalista assassinada em Porto Seguro e marido discordavam sobre mudança de cidade

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Morte da jornalista Juliana de Freitas Alves na cidade de Porto Seguro pode ter sido motivada por brigas  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 03/01/2022, às 18h37   Redação BNews


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A morte da jornalista Juliana de Freitas Alves na cidade de Porto Seguro (BA) pode ter sido motivada por discordâncias com o marido, o engenheiro Reges Amauri Krucinski, a respeito da mudança de cidade. Ela foi morta na noite da última sexta-feira (31), véspera do Réveillon.

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Conforme já informado pelo BNews, o casal teria se mudado para a Bahia com planos de abrir um hotel na cidade turística. Durante uma discussão no último dia do ano de 2021, o engenheiro, que é praticante de tiro esportivo, e que, portanto, tem posse legal de arma, usou o resolver para matar a esposa.

De acordo com o delegado Marcus Vinícius, o casal morava no município há menos de um mês. "Eles residiam em São Bernardo do Campo, em São Paulo. A princípio, havia discordância sobre a mudança e isso pode estar relacionado ao crime, mas ainda não podemos confirmar", declarou o delegado, ao UOL.

O crime foi presenciado pela filha deles, um bebê, e pela filha de Juliana, uma garota de 10 anos. A babá das crianças também estava na cena do crime. Os dois eram casados desde setembro de 2020. O sepultamento deve ocorrer no cemitério municipal de São Bernardo do Campo (SP).

De acordo com informação da Polícia Civil, após ser preso, Reges se feriu ao bater a cabeça por diversas vezes na grade da carceragem. Devido aos ferimentos provocados pelo impacto com o material metálico, os policiais tiveram que acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). 

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