Polícia faz revelação sobre morte de mulher que teve velório interrompido

A delegacia de Irará, cidade a cerca de 135km de Salvador, ainda não chegou a uma conclusão concreta sobre as marcas no corpo de Marilene Carla Martins dos Santos, de 53 anos.

A polícia, contudo, descartou a possibilidade de que a mulher sofreu morte violenta, teoria que foi levantada pelo filho dela, que interrompeu o velório da mãe após notar marcas no corpo dela.

Conforme o g1, nesta quinta-feira (2), o delegado Antônio Luciano Lima reforçou que o Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana já havia confirmado a morte natural de Marlene. Outros exames serão realizados em Salvador.

A suspeita de morte violenta foi levantada após Kauã Martins dos Santos, filho de Marilene, se dar conta de que o corpo da mãe tinha marcas de violência. Ele só reparou nas manchas pouco antes do sepultamento. A mãe apresentava marcas na cabeça, nariz e nos lábios.

O Departamento de Polícia Técnica (DPT) recolheu o corpo e levou para nova necropsia.

Kauã também levanta a questão de que Marilene foi internada com quadro de Acidente Vasculas Cerebral (AVC) na noite de sábado (28), pouco depois de ter saído com o namorado. Após a morte dela, o companheiro desapareceu.