Na ocasião, o militar afastado disse que os servidores que se recusaram a tomar o imunizante, estão passando por um processo administrativo. “Eu tenho amigos que estão respondendo a processos administrativos e podem ser expulsos”, disse Porciúncula.
Ao BNews, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou a versão dada pelo pré-candidato, afirmando que se trata de uma orientação da Procuradoria Geral do Estado (PGE). “Os servidores que não comprovem a vacinação devem ser afastados preventivamente, com perda de remuneração após notificação. E, caso esses não regularizem a situação, devem ser abertos Processos Administrativos Disciplinares (PAD's) para apuração da sua conduta. Os PAD's relativos a servidores da Polícia Militar da Bahia são tratados pela corporação, através de sua Corregedoria”, esclarecia a nota enviada por meio da Assessoria de Comunicação do Órgão.
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