Polícia

Professora morre após ser estuprada e violentada com cabo de vassoura

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A professora pode ser sido estuprada e violentada pelo namorado, diz a polícia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 18/08/2022, às 07h51   Redação BNews


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Uma professora aposentada de 48 anos morreu na segunda-feira (15) após ter sido estuprada e violentada com um cabo de vassoura. Cleonice Antônio Santos teve parte central do intestino grosso perfurada pelo objeto, o que causou uma infecção generalizada. Agora, a polícia busca pelo principal suspeito do crime: Manoel Acácio , namorado da vítima. O caso aconteceu em São Vicente, no interior de São Paulo.

Segundo a polícia, o homem está sendo investigado por ter deixado a namorada ferida desacompanhada em uma unidade de saúde. Ele afirmou à filha de Cleonice que a mulher foi levada até um hospital após ter “se sentido mal”. Policiais estiveram na casa da professora e apreenderam um lençol com uma macha vermelha. O material será analisado por uma equipe de peritos criminais.

professora estuprada e violentada
O namorado da professora estuprada e violentada é o principal suspeito (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Até o momento, dois familiares de Manoel e a filha da vítima prestaram depoimento. A suspeita de ele ter sido o autor da violência não é apenas das autoridades policiais. A família da professora acredita o mesmo. De acordo com a TV Globo, a filha relatou que a mãe morava com o suspeito há cerca de sete meses e que, durante esse período, o homem havia demonstrado ser uma pessoa violenta e ciumenta. Ela disse ainda que a mãe vivia um relacionamento abusivo.

Quando chegou ao hospital, a professora precisou passar por uma cirurgia onde o abdômen é aberto e os órgãos abdominais são examinados em busca de lesões ou doenças. O delegado responsável pelo caso disse à emissora que, neste momento, a morte é tratada como homicídio. "Nenhuma vertente está descartada. Então, este homicídio pode vir a se transformar em feminicídio ou pode continuar como um homicídio", ressaltou Marcos Alexandre Alfino.

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