Polícia

Rifeira desaparecida em Pirajá é encontrada morta pela polícia

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A rifeira foi vista pela última vez em Pirajá no dia 20 de junho  |   Bnews - Divulgação Montagem/BNews

Publicado em 15/07/2022, às 07h44   Redação BNews


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Os familiares da rifeira Isabela do Espírito Santo, que não sabiam do paradeiro da jovem desde o dia 20 de junho, quando ela saiu de casa, no bairro de Pirajá, após uma ligação telefônica, confirmaram a morte dela na madrugada desta sexta-feira (15), no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML). Havia ferimentos espalhados pelo corpo da vítima.

A última vez que a jovem foi vista pela família foi na residência onde ela morava, na Rua Represa de Pirajá. A rifeira recebeu uma ligação, por volta das 22h, se arrumou e saiu em direção à Rua Oito de Dezembro, onde foi vista por uma moradora do bairro. Uma amiga disse, em entrevista à TV Record Itapoan, que a rifeira, possivelmente, teria ido ao encontro de um desconhecido, já que a vítima também era garota de programa.

A última vez que ela visualizou uma mensagem em um aplicativo de conversa foi às 3h do dia 21 de junho. Depois disso, todas as ligações que eram feitas para o celular de Isabela iam diretamente para a caixa de mensagem. Durante o tempo em que foi considerada desaparecida, familiares espalharam cartazes pelas ruas de Pirajá em busca de alguma pista do paradeiro da rifeira. 

Não há, até o momento, informações do que teria causado a morte da jovem, assim como a autoria do homícidio. O caso será investigado pela Polícia Civil. A família diz que o corpo da vítima estava no IML desde o dia 24 de junho, após ser encontrado na região da Brasil Gás, às margens da BR-324. 

Outro crime

Um outra rifeira, que também estava desaparecida em Salvador, foi encontrada morta no último dia 6. O corpo de Jaiane Costa, de 22 anos, foi localizado em avançado estado de decomposição. O cadáver foi abandonado por pessoas que estavam a bordo de um carro na Avenida 2 de Julho, entres os bairros de Cajazeiras e Águas Claras.

A identificação da jovem só foi possível porque no corpo havia uma tatuagem com os dizeres "Deus tem a força e eu tenho a fé", a mesma que a jovem tinha em uma das pernas. A mãe reconheceu a filha no IML.

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