Nos corredores do Congresso Nacional cresceram as apostas sobre quem cai primeiro: Eduardo Cunha ou a presidente Dilma Rousseff. O afastamento da presidente é tido como certo de acontecer no dia 11 de maior quando o Senado aprovará a abertura do processo de impedimento.
Já o afastamento do presidente da Câmara virá, segundo parlamentares ouvidos pela reportagem do Bocão News, apenas em caso de determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). As manobras regimentais e a rédea curta com a qual conduz os liderados tornou Cunha quase que intocável dentro da Casa Baixa do Congresso.
No entanto, acredita-se, continuam os parlamentares que preferiram o anonimato, que a queda ou afastamento das funções de presidente da Câmara de Cunha deve ser anunciada antes da votação dos senadores. “Até porque tão logo Dilma seja afastada ele sobe na linha sucessória e ninguém espera isso”.
O intrigante é que a operação para “salvar” Cunha na Câmara está caminhando sem constrangimento. É noticiada a todo instante e, ao que parece, lograra êxito.
