Política

Juízes consideram improcedentes denúncias por suposto abuso econômico contra prefeitos de Gentil de Ouro e Barro Preto

Divulgação
  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 30/09/2021, às 14h43   Redação BNews


FacebookTwitterWhatsApp

As chapas eleitas nos municípios de Gentil de Ouro e Barro Preto, no interior da Bahia, continuam no poder. Juízes consideraram improcedentes as denúncias apresentadas por suposto abusos econômico e político.

Na cidade localizada no Região de Irecê, o autor da ação de investigação foi feita pelo PSD contra o prefeito Robério (PDT) e o vice, Alfredo (PCdoB). Já no segundo município, localizado no Litoral Sul, a ação foi apresentada pelo candidato a vereador Pedro Alves Monteiro contra o prefeito Juraci Dias de Jesus (PP) e sua vice, Itamara Barbosa Pereira (Republicanos).

Leia também: Proposta de mudança nas eleições do TJ-BA não consta em pauta de próxima sessão administrativa

O denunciante afirma que a chapa eleita em Barro Preto teria utilizado equipamentos sem o registro das respectivas despesas na prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral e supostamente recebido recursos privados oriundos de pessoas jurídicas, o que configuraria utilização de verbas decorrentes de "caixa dois".

"Em relação ao abuso do poder econômico, não restou comprovado que houve exorbitância, desbordamento ou excesso no exercício dos respectivos direitos e no emprego de recursos para a campanha eleitoral dos Requeridos", diz o juíz.

Em Gentio do Ouro, os documentos apresentados não foram considerados provas robustas. "Por fim, é entendimento sedimentado que a cassação de diploma e imputação de inelegibilidade demandam a existência de provas robustas que denotem a gravidade das nuances do caso concreto a configurar o abuso de poder, o que não ocorreu no caso em tela.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp