Política

Davidson Magalhães reage a "alerta" de Angelo Coronel a Rui Costa; veja o que ele disse

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Presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães, falou ao BNews sobre o cenário do país após os atos terroristas em Brasília  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 10/01/2023, às 20h19   Yuri Abreu


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O presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães, reagiu ao "conselho" dado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) ao ministro da Casa Civil do presidente Lula (PT), o ex-governador da Bahia, Rui Costa (PT).

Em entrevista nesta terça-feira (10), à rádio BandNews FM Salvador, o pessedista fez um alerta à Rui, pontuando que o petista pode estar sendo vítima de uma "fritura" por membros do próprio PT.

“Vão tentar fazer de tudo para que Rui Costa não seja um case de sucesso. Ele vai ter que ter muita habilidade para que seus companheiros de partido não o prejudiquem”, avisou Coronel.

Ainda segundo ele, as críticas vão partir especialmente do diretório paulista do PT, uma vez que Rui, conforme o pessedista, é um candidato em potencial para a Presidência da República em 2026. "Ele vai encarar o grupo de Haddad, do Dino", completou.

Em contato com o BNews, na noite de hoje, o também secretário estadual do Trabalho, Renda e Esporte (Setre) do governador Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar o cenário do país no pós atos terroristas, falou acerca das declarações dadas por Angelo Coronel.

"Sinceramente, no momento de crise pelo qual o país está passando, quem faz esse tipo de comentário é quem tem que se explicar. Imagine o país todo, hoje, preocupado com a tentativa de golpe de Estado
e vem um comentário desse (...) só quem tem responsabilidade e conhecimento é que deve falar sobre o tema", falou Davidson.

"Eu acho um tema completamente insignificante, se é que existe alguma coisa (...) é completamente desnecessário e inconveniente. Fazer comentários desse tipo eu, realmente, não sei o que se passa (...) Eu me recuso a comentar qualquer tipo de de questão dessa diante de um quadro de crise em uma crise política a qual o Brasil está vivendo. Eu acho que é um uma um debate completamente inconveniente", acrescentou.

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